Fonte: Adital
A 19ª sessão da Comissão das Nações Unidas sobre Prevenção do Crime e Justiça Criminal, realizada em Viena (Áustria), recebeu dos países integrantes do Mercado Comum do Sul (Mercosul) e Estados Associados uma declaração assinada no início do mês de maio, em Buenos Aires (Argentina), onde manifestam a preocupação e a necessidade em se combater o tráfico de seres humanos, em qualquer uma de suas modalidades de exploração na região.
A 19ª sessão da Comissão das Nações Unidas sobre Prevenção do Crime e Justiça Criminal, realizada em Viena (Áustria), recebeu dos países integrantes do Mercado Comum do Sul (Mercosul) e Estados Associados uma declaração assinada no início do mês de maio, em Buenos Aires (Argentina), onde manifestam a preocupação e a necessidade em se combater o tráfico de seres humanos, em qualquer uma de suas modalidades de exploração na região.
A declaração tem o objetivo de combater a exploração sexual de meninas, adolescentes e mulheres. Um ponto considerado importante é a punição de quem procura e alimenta este tipo de exploração, ou seja, o ''cliente''.
No documento, os países que integram a rede do Mercosul e Estados Associados reconhecem que qualquer forma de exploração humana impede a fruição dos direitos humanos, constituindo um grave problema para a humanidade e, por isso, exige uma resposta e atitude internacional imediata.
Dados da Organização Internacional de Migrações (OIM) divulgados em 2009, revelaram que a República Dominicana, Paraguai, Bolívia, Brasil e Argentina lideram os índices de tráfico de pessoas na América Latina, mas, também Chile e Uruguai começaram a enfrentar graves inconvenientes no tema.
Na declaração do Mercosul, as autoridades reconhecem que as diferentes formas de exploração, como exploração sexual, trabalho forçado, servidão e práticas análogas à escravidão, não estão visíveis na sociedade.
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