Fonte: Adital
No marco do dia 8 de março, mulheres que formam diferentes organizações sociais divulgam um comunicado internacional em que pedem mais respeito a seus direitos e aproveitam a data para pedir ao Congresso e ao Governo dos Estados Unidos debater a curto prazo as reformas de sua Lei de Imigração. Estima-se que existam em torno de 11 milhões de indocumentados no país estadunidense.
"Muitas de nós somos mulheres que permanecemos em nossa pátria e que, além de cidadãs, somos esposas e mães, filhas ou irmãs de milhares de guatemaltecos e guatemaltecas que buscaram nos Estados Unidos os meios de subsistência que não encontram em seu país e a remuneração justa de seu trabalho", afirma o comunicado.
No marco do dia 8 de março, mulheres que formam diferentes organizações sociais divulgam um comunicado internacional em que pedem mais respeito a seus direitos e aproveitam a data para pedir ao Congresso e ao Governo dos Estados Unidos debater a curto prazo as reformas de sua Lei de Imigração. Estima-se que existam em torno de 11 milhões de indocumentados no país estadunidense.
"Muitas de nós somos mulheres que permanecemos em nossa pátria e que, além de cidadãs, somos esposas e mães, filhas ou irmãs de milhares de guatemaltecos e guatemaltecas que buscaram nos Estados Unidos os meios de subsistência que não encontram em seu país e a remuneração justa de seu trabalho", afirma o comunicado.
As organizações apontam questões que não são levadas em conta ante a aplicação de duras políticas migratórias desde EUA. Entre elas, citam os níveis de pobreza que alcançaram o país centro-americano, sobretudo as mulheres, fazendo-as buscar novas perspectivas de vida; os níveis de desemprego que seguem cada vez maiores; e todo o decorrente dos longos anos do conflito armado interno.
O chamado busca, ainda, atingir as mulheres estadunidenses para que sensibilizem seus familiares e amigos ante um tema que necessita ser humanizado. "Instamos as mulheres estadunidenses a contribuir ativamente na humanização da lei imigratória, a fim de que não haja cidadãos considerados de segunda classe, explorados e perseguidos, e que ofereçam aos imigrantes - sejam documentados ou indocumentados - as oportunidades para escolher, em condições de dignidade, a opção de trabalhar sem perder o pleno gozo de seus direitos como seres humanos".
Em sua demanda, exigem ademais que todas as disposições façam com que o fluxo migratório futuro se dê em condições de segurança e dignidade; que se tenham especiais considerações com relação aos filhos menores dos imigrantes, garantindo-lhes bem-estar, saúde educação; que, como medida humanitária de emergência, particularmente nestes tempos de crise mundial econômica e financeira, declare-se uma moratória total de deportações de imigrantes indocumentados que não tenham cometido delitos, entre outras.
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