Marlos Tadeu Bezerra de Mello, da redação do Muticom.org
Teve inicio nesse dia 3 de fevereiro, o Mutirão de Comunicação América Latina e Caribe. O evento pretende refletir os processos de comunicação e a cultura de solidariedade. O advento da comunicação no mundo inaugura um novo momento na vida da sociedade e, por isso torna-se importante discutir essa mudança que é considerada o grande patamar da solidariedade.
Dom Dadeus Grings, arcebispo de Porto Alegre, fez a abertura do evento dizendo: “Hoje o pátio das nossas crianças são os meios de comunicação”. De fato, as crianças nascem diante de um mundo comunicativo, ou seja, as fronteiras do conhecimento estão para além da informação. Conseguir se comunicar é o grande desafio de nossas vidas.
Definir estratégias para uma cultura de solidariedade compreende refletir e, principalmente, repensar alternativas de comunicação, pois a sociedade, que se constrói na atualidade, está impregnada de uma ideia: “quem não se comunica se trumbica”, já dizia Chacrinha.
A abertura do Mutirão teve a presença da Governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius e do Presidente da Assembléia Legislativa do Estado, deputado Giovani Cherini. Também compareceram o Senador Pedro Simon, e o prefeito de Porto Alegre, José Fogaça. Entre outras autoridades que representam os países que participam do mutirão.
O evento congrega os 37 países da América Latina e Caribe. Uma das temáticas mais importantes retratadas nesse evento é a questão das redes. Esse assunto que gera debates cotidianamente encontra-se imbuído de um sabor diferente, pois não apenas fala-se em redes sociais, mas em redes de solidariedade.
O Mutirão de Comunicação entra na história de Porto Alegre como uma oportunidade de se desvelar os caminhos da comunicação no País e no mundo. Dessa forma, os protagonistas dessa história são todos aqueles que se comprometem a discutir esse tema tão presente no nosso dia-a-dia.
Teve inicio nesse dia 3 de fevereiro, o Mutirão de Comunicação América Latina e Caribe. O evento pretende refletir os processos de comunicação e a cultura de solidariedade. O advento da comunicação no mundo inaugura um novo momento na vida da sociedade e, por isso torna-se importante discutir essa mudança que é considerada o grande patamar da solidariedade.
Dom Dadeus Grings, arcebispo de Porto Alegre, fez a abertura do evento dizendo: “Hoje o pátio das nossas crianças são os meios de comunicação”. De fato, as crianças nascem diante de um mundo comunicativo, ou seja, as fronteiras do conhecimento estão para além da informação. Conseguir se comunicar é o grande desafio de nossas vidas.
Definir estratégias para uma cultura de solidariedade compreende refletir e, principalmente, repensar alternativas de comunicação, pois a sociedade, que se constrói na atualidade, está impregnada de uma ideia: “quem não se comunica se trumbica”, já dizia Chacrinha.
A abertura do Mutirão teve a presença da Governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius e do Presidente da Assembléia Legislativa do Estado, deputado Giovani Cherini. Também compareceram o Senador Pedro Simon, e o prefeito de Porto Alegre, José Fogaça. Entre outras autoridades que representam os países que participam do mutirão.
O evento congrega os 37 países da América Latina e Caribe. Uma das temáticas mais importantes retratadas nesse evento é a questão das redes. Esse assunto que gera debates cotidianamente encontra-se imbuído de um sabor diferente, pois não apenas fala-se em redes sociais, mas em redes de solidariedade.
O Mutirão de Comunicação entra na história de Porto Alegre como uma oportunidade de se desvelar os caminhos da comunicação no País e no mundo. Dessa forma, os protagonistas dessa história são todos aqueles que se comprometem a discutir esse tema tão presente no nosso dia-a-dia.
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