Fonte: Portugal Digital
O Brasil recebeu, nos últimos cinco anos, 2.562 pedidos de refúgio de estrangeiros, dos quais aceitou 1.195. Os dados foram divulgados, quarta-feira (24), pelo coordenador-geral do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), Renato Zerbini, durante o Fórum Urbano Mundial das Nações Unidas, que está sendo realizado no Rio de Janeiro.
Zerbini informou que apenas no ano passado foram feitos 441 pedidos, dos quais foram aceitos 275. Segundo ele, a maioria desses pedidos, que podem ser individuais ou coletivos (ou seja, para toda uma família), foi feita por refugiados da República Democrática do Congo e de outros países africanos.
De acordo com os últimos dados, há 4.239 refugiados no país, de 75 nacionalidades, sendo 1.688 africanos. Zerbini disse que essas pessoas recebem bolsa de um salário mínimo, durante um período que pode variar de um ano a seis meses, aulas de português e capacitação profissional.
O problema é que isso nem sempre é suficiente para que os refugiados tenham uma boa condição de vida e muitos acabam se concentrando em favelas de cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo, afirmou Zerbini.
Zerbini informou que apenas no ano passado foram feitos 441 pedidos, dos quais foram aceitos 275. Segundo ele, a maioria desses pedidos, que podem ser individuais ou coletivos (ou seja, para toda uma família), foi feita por refugiados da República Democrática do Congo e de outros países africanos.
De acordo com os últimos dados, há 4.239 refugiados no país, de 75 nacionalidades, sendo 1.688 africanos. Zerbini disse que essas pessoas recebem bolsa de um salário mínimo, durante um período que pode variar de um ano a seis meses, aulas de português e capacitação profissional.
O problema é que isso nem sempre é suficiente para que os refugiados tenham uma boa condição de vida e muitos acabam se concentrando em favelas de cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo, afirmou Zerbini.
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