Fonte: Portugal Digital
Depois de definirem oito setores para iniciarem o processo de integração produtiva, os governos brasileiro e argentino voltaram a discutir como fortalecer seus complexos produtivos e a promoção de fusões e joint-ventures.
Na pauta do encontro a cooperação entre os setores privados, as ações de promoção comercial e os instrumentos de financiamento disponíveis.
O esforço de se estabelecer uma política industrial comum entre os dois países está sendo coordenado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Secretaria do Comércio Exterior (SECEX-MDIC), Ministério das Relações Exteriores e Secretaria da Indústria argentina.
O esforço de se estabelecer uma política industrial comum entre os dois países está sendo coordenado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Secretaria do Comércio Exterior (SECEX-MDIC), Ministério das Relações Exteriores e Secretaria da Indústria argentina.
Segundo o presidente da ABDI, Reginaldo Arcuri, a iniciativa é uma oportunidade de fortalecer economicamente os dois países. “Tanto a Argentina quanto o Brasil possuem seus parques industriais muito bem estruturados. Esta integração possibilita que ambos se fortaleçam competitivamente perante o mercado global”, afirma.
Os governos subdividiram os setores para integração em categorias, conforme suas especificidades: os estratégicos e os sensíveis. No primeiro grupo estão: petróleo e gás; autopeças; aeronáutico e maquinaria agrícola.
Os governos subdividiram os setores para integração em categorias, conforme suas especificidades: os estratégicos e os sensíveis. No primeiro grupo estão: petróleo e gás; autopeças; aeronáutico e maquinaria agrícola.
Já nos chamados sensíveis, que necessitam de negociações mais específicas, estão madeira; móveis; vinho; leite e derivados; além de produtos de linha branca. Neste mês, foram realizadas reuniões com entidades representativas setoriais para identificar como as empresas podem iniciar a cooperação.
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