Fonte: http://www.oriundi.net/
Os médicos italianos respiram aliviados. O ministério do Interior divulgou uma circular deixando claro que eles não são obrigados a dar informações sobre imigrantes ilegais que procuram assistência no serviço público de saúde. Dessa forma, termina um episódio que provocou muito mal-estar entre a categoria, que, segundo a lei anticrise, no que dizia respeito à imigração clandestina, estava constrangida a agir como espiã do Estado, delatando os irregulares.
Os médicos italianos respiram aliviados. O ministério do Interior divulgou uma circular deixando claro que eles não são obrigados a dar informações sobre imigrantes ilegais que procuram assistência no serviço público de saúde. Dessa forma, termina um episódio que provocou muito mal-estar entre a categoria, que, segundo a lei anticrise, no que dizia respeito à imigração clandestina, estava constrangida a agir como espiã do Estado, delatando os irregulares.
O secretário-geral da Associação dos Dirigentes Médicos - Anaao Assomed, Carlo Lusenti – expressou sua satisfação com o reconhecimento, por parte do ministério do Interior, das preocupações da categoria.
Há alguns meses, lembrou Lusenti, dissemos que não éramos espiões e hoje estamos orgulhosos de nossa posição como profissionais, com o nosso compromisso e responsabilidade de, todos os dias, tentarmos garantir que todas as pessoas, independentemente de sexo, cor da pela ou da língua, tenham a melhor saúde possível.
O imigrante que procurar os serviços públicos de saúde ficam desobrigados de apresentar documentação que comprove a sua condição regular no país.
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